Mais uma tarde de domingo...
Tirei a tarde de domingo para mim, como dizem as frases dos pacotes de açúcar. Apesar de não beber o café com açúcar, já me saiu este “dizer” várias vezes… Não me apliquei em estéticas nem em coisas diferentes do dia a dia. Decidi tombar no sofá e pensar… Pensar que por vezes achamos que não sabemos bem o que andamos cá nesta terra a fazer… Porém, se cá estamos, temos uma missão. Ficamos aborrecidos e “para morrer” quando nos falham, quando nos desiludem, quando nos mentem, quando descobrimos coisas que não queríamos, quando somos nós a falhar… Tudo isto carbura no cérebro a uma velocidade vertiginosa. Faz a circulação sanguínea agitar-se… De tal maneira ficamos agitados que nem o sono consegue acalmar os prantos… Um dia, o corpo cede a agitação e o nosso papel, que até então não sabíamos bem qual era, termina… Às vezes muito cedo… Fez-me confusão um homem de 43 anos ter perdido a vida em menos de um ápice num AVC. Decerto e, sem querer fazer juízos, a vida dele não terá sido tão cuida...